sexta-feira, 18 de setembro de 2009

COMUNICADO OFICIAL

Para conhecimento das equipas participantes na liga OPOTEAM e demais interessados, divulga-se o Comunicado abaixo.

COMUNICADO DO PRESIDENTE

Para conhecimento das equipas, informa-se que foi submetido à acção disciplinar da Liga OPOTEAM, a equipa AGERE NON LOQUI.

Comunica-se que a Comissão Disciplinar, tomou, entre outras, a seguinte DELIBERAÇÃO:

Como presidente desta liga, constatei e após recurso, inclusive à prova oral e documental que a equipa AGERE NON LOQUI prejudicou a liga OPOTEAM numa infracção disciplinar de excepcional relevância, que, de acordo com a minha opinião, constitui um grave perigo para a integridade moral das pessoas e gravemente atentatório da ética desportiva.

É um facto que esta equipa não teve 61 pontos, mas sim 51 pontos na 4ª jornada.

È claramente intolerável e absolutamente chocante, que, ao mesmo tempo, traduz inequivocamente a colocação em grave risco da integridade moral dos treinadores de bancada e um atentado grave às regras aceites e exigidas de “fair play” no relacionamento entre os participantes intervenientes nesta liga. Por isso, o presidente decidiu que equipa AGERE NON LOQUI merece ser advertida com o cartão amarelo e não lhe é atribuído um cartão vermelho pelo facto de que esta atitude teve apenas o objectivo de poder usufruir da sensação que é estar no 1º lugar da liga. Joga a seu favor o facto de nunca ter tido essa oportunidade uma vez que na maioria das vezes esteve sempre na última posição da liga OPOTEAM. Esta conduta, merece uma censura ético-disciplinar especialmente qualificada, caracterizada pela elevada exigência de reprovação em sede de culpa desta equipa e pela intensa necessidade de prevenção de comportamentos futuros análogos.

O teor essencial desta interpretação foi publicado por escrito neste blogue, que é o órgão oficial da liga OPOTEAM, sensibilizando as restantes equipas para a necessidade de haver um cumprimento rigoroso das Leis do Jogo, («Faltas e comportamento antidesportivo»), responsável pela reprovação de actos impróprios e inaceitáveis, sob pena de estas infracções no futuro ficarem sujeitas a punições mais graves.

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